Matéria-prima para nossa reflexão! Ou "para nooooossa alegria" como preferirem.
Ontem meu marido comentou que estava na fila do caixa de um restaurante (Chácara Sta Vitória) quando lhe saltaram aos ouvidos as palavras "evolucionismo" e "criacionismo" em meio a uma conversa animada do grupo a sua frente.
Gente, ESTOUREM as champanhes!! Que a reflexão e o debate científicos possam figurar também entre as temáticas cotidianas de um indivíduo aleatoriamente selecionado da população Brasileira seria... seria... enfim, utopia... Isso não deve ser fácil de encontrar em lugar nenhum do mundo, nem nos países denominados desenvolvidos, pois depende em parte do nível de escolaridade das pessoas, o que remete ao verdadeiro objetivo deste "post": divulgar uma matéria do blog Radar Econômico que apresenta a evolução da escolaridade em vários desses países, ver aqui. Aviso aos mais sensíveis: a imagem (um gráfico) pode ser desagradável, causar palpitações, suor frio e náuseas entre outros sintomas (nos mais otimistas causa "vontade de fazer alguma coisa").
Na minha percepção, a historinha do encontro casual contada acima é mais a exceção do que a regra. Normalmente o assunto "ciência" é temática reduandante e super-explorada em intensidade inversamente proporcional à distância das universidades e institutos de pesquisa (onde o tema abunda). Ou divulgamos mais e melhor a ciência que tanto valorizamos para que alcance outras paisagens ou trazemos todo mundo para perto das universidades, ou ainda: tudo ao mesmo tempo agora - pois a questão é urgente!
Obs: depois que meu marido descreveu que quem verteu tais conceitos sobre os demais tratava-se de um sujeito baixinho (mas para ele todo mundo é baixinho), meio calvo e todo animado, já desconfiei que o responsável por essa fala "descontextualizada" (no bom sentido, viu?) fosse o Prof. Evandro da UFSCar de Sorocaba, que estaria "perdido" em terras distantes do campus universitário :). Será?
Obs: depois que meu marido descreveu que quem verteu tais conceitos sobre os demais tratava-se de um sujeito baixinho (mas para ele todo mundo é baixinho), meio calvo e todo animado, já desconfiei que o responsável por essa fala "descontextualizada" (no bom sentido, viu?) fosse o Prof. Evandro da UFSCar de Sorocaba, que estaria "perdido" em terras distantes do campus universitário :). Será?
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