A questão da ciência forense tem experimentado cada vez mais visibilidade e reconhecimento, tanto na mídia (seja no noticiário ou graças às inúmeras séries tipo CSI e afins) quanto nos tribunais (pela crescente inovação tecnológica - como a análise de DNA individual).
Uma revisão publicada recentemente na revista Science comenta sobre o uso da ciência forense na identificação individual, e mostra que a taxa de erro proveniente de testes forenses (63%) - que só perde para a taxa de erro associada ao testemunho ocular (71%) - e de testemunhos científicos (27%) são bastante elevadas. Estes números foram calculados pela análise dos fatores associados a condenações errôneas em casos que foram exonerados por testes de DNA. As porcentagens excedem 100% porque mais de um fator foi identificado em mais de um caso.
A análise de DNA (genotipagem) confere um novo - e melhor - modelo para identificação forense, principalmente porque as evidências podem ser tratadas com rigor estatístico e há precisão no cálculo da probabilidade de erro associado a um determinado "diagnóstico". A abordagem estatística baseada em teorias de genética de populações e testes empíricos é o maior diferencial da estratégia de identificação via DNA com relação à ciência forense tradicional. Até a análise de impressões digitais (normalmente venerada!) está sujeita a resultados errôneos: recentemente o FBI reconheceu que errou ao prender um cidadão em Oregon (EUA) como suspeito dos ataques terroristas em Madri com base na identificação de impressões digitais.
A ciência forense é uma força investigativa de primeira grandeza, mas sua dimensão será ainda maior quanto mais recurso for investido em pesquisa e qualificação de recursos humanos (incorporando aos quadros da polícia peritos titulados com sólida formação científica).
Uma revisão publicada recentemente na revista Science comenta sobre o uso da ciência forense na identificação individual, e mostra que a taxa de erro proveniente de testes forenses (63%) - que só perde para a taxa de erro associada ao testemunho ocular (71%) - e de testemunhos científicos (27%) são bastante elevadas. Estes números foram calculados pela análise dos fatores associados a condenações errôneas em casos que foram exonerados por testes de DNA. As porcentagens excedem 100% porque mais de um fator foi identificado em mais de um caso.
A análise de DNA (genotipagem) confere um novo - e melhor - modelo para identificação forense, principalmente porque as evidências podem ser tratadas com rigor estatístico e há precisão no cálculo da probabilidade de erro associado a um determinado "diagnóstico". A abordagem estatística baseada em teorias de genética de populações e testes empíricos é o maior diferencial da estratégia de identificação via DNA com relação à ciência forense tradicional. Até a análise de impressões digitais (normalmente venerada!) está sujeita a resultados errôneos: recentemente o FBI reconheceu que errou ao prender um cidadão em Oregon (EUA) como suspeito dos ataques terroristas em Madri com base na identificação de impressões digitais.
A ciência forense é uma força investigativa de primeira grandeza, mas sua dimensão será ainda maior quanto mais recurso for investido em pesquisa e qualificação de recursos humanos (incorporando aos quadros da polícia peritos titulados com sólida formação científica).
5 comentários:
Completamente faxcinante , mxm nitadohh! AMU-VUX BUDEX PA XEMPRE!
CoNcOrDo cOm O cOmMeNt De bAiXo!*******************
Olá!
Nós somos três alunos do 12º ano de uma Escola Secundária de Portimão (Portugal). Estamos a elaborar um trabalho (com as disciplinas de Área de Projecto e Química). O nosso trabalho chama-se «Nos bastidores do C.S.I». Lê-mos com muito interesse o post que publicou, e gostaríamos de saber se nos poderia enviar mais informações sobre as ciências forenses que considere que nos podem auxiliar no nosso trabalho.
Deixamos o nosso e-mail:
projecto.csi@gmail.com
Muito obrigado por tudo!
Leonor Silva
Marco Martins
Rosana Figueiroa
ola...
Somos um grupo de alunas do 12º ano e estamos a realizar um projecto para a disciplina de area de projecto que se intitula de "Ciência Forense - O Progresso"... no entanto estamos com alguma dificuldade em encontrar informaçao sobre a história da ciência forense.. sera que nos poderia ajudar?
Deixamos aqui o e-mail com que nos podera contactar:
srajek2@hotmail.com
Agradeciamos muito a sua ajuda..
Sónia Nogueira
Sónia Rodrigues
Telma Dias
olá eu faço parte de um grupo de Aera de projecto que esta a desenvolver o trabalho sobre Ciencias forenses.
Pode nosa judaR? em ideias?
Contactos que possamos fazer para nos ajudarem a desenvolver e emprestar material descartavel e essas coisas.
o meu mail é renatoliveira.hsm@hotmail.com
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